sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Joan Jett promete músicas inéditas no Lollapalooza Brasil


Apadrinhada pelo Foo Fighters, Joan Jett vem ao Brasil com a banda The Blackhearts para tocar no Lollapalooza. E ela promete tocar músicas inéditas na apresentação. “Vamos tocar todos os hits, músicas do começo da minha carreira”, diz Jett, em um entrevista publicada nesta sexta no “UOL Música”. “Provavelmente vamos tocar algumas músicas do Runaways, e de todos os nossos álbuns. E temos músicas novas. Estamos no estúdio gravando novo material, então vamos tocar músicas inéditas. Vamos ter a chance de saber a reação da garotada com essas canções”, completa a cantora.

Perguntada se existe alguma chance de ela tocar o hit “Bad Reputation” com o Foo Fighters, como aconteceu em alguns shows e num programa de TV nos Estados Unidos, Jett não hesitou: “Tem uma boa chance. Depende deles, se eles quiserem fazer isso, eu adoraria”. O Lollapalooza acontece no Jockey Club, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de abril. Joan Jett e o Foo Fighters tocm no sábado, dia 7.

Fonte: Kiss FM

Slash e Guns N' Roses vão tocar no mesmo festival na Itália

Axl Rose e Slash se apresentarão sobre o mesmo palco, porém, em dias diferentes, no festival italiano Gods Os Metal, em Milão. A apresentação do Guns e de Slash e sua banda solo já estão confirmadas para junho, sendo o Guns no dia 22 e Slash dia 23.

Mesmo sendo bastante improvável, a torcida para que Axl e Slash toquem pelo menos uma música juntos, será grande entre os fãs.

Vale lembrar que em 2010, Axl e Duff se encontraram casualmente em um hotel na Inglaterra e no dia seguinte o baixista subiu ao palco do GN'R para tocar algumas músicas, como convidado especial.
 



Fonte: Fã Clube Duff McKagan

Ronnie Wood revela que se recusou a entrar para o Led Zeppelin

Em seu programa de rádio, o guitarrista RONNIE WOOD revelou que foi convidado a se juntar ao Led Zeppelin antes da ascensão da banda.
 
“Peter Grant, que era meu manager, Jeff Beck e Rod Stewart estavam apoiando este grupo chamado The New Yardbirds. Ele perguntou se eu não gostaria de participar. Eu disse: ‘Não posso me juntar a esse bando de caipiras’. No fim, eles se tornaram o Led Zeppelin”.


Fonte: Kiss FM

Paul McCartney ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood


O músico britânico Paul McCartney recebeu nesta quinta-feira sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, que ficará ao lado das homenagens aos outros três integrantes dos "Beatles".

"Nunca pensei que chegaria o dia em que teria uma estrela na Calçada da Fama. Sempre achei que seria algo impossível, mas aqui estamos hoje", disse o artista, de 69 anos. "Não poderia ter conseguido isso sem três rapazes, portanto quero agradecer a John (Lennon), George (Harrison) e Ringo (Starr)", acrescentou em alusão a seus companheiros nos "Beatles".
A banda britânica em seu conjunto já tem uma estrela desde 1998, mais de um quarto de século após sua separação. Lennon e Harrison ganharam as suas alguns anos após falecerem, enquanto Ringo foi homenageado em 2010.
O ex-baterista não pôde prestigiar Paul por encontrar-se doente, mas o músico canadense Neil Young apareceu para prestar homenagem ao baixista mais famoso do mundo.
Cerca de duas mil pessoas assistiram à cerimônia, segundo informou a Câmara de Comércio de Hollywood.
Paul acaba de lançar seu mais novo álbum, intitulado "Kisses on the Bottom", que conta com as releituras de 14 canções e dois temas compostos pelo músico: "My Valentine" e "Only Our Hearts".
No sábado, durante cerimônia prévia ao Grammy, o artista também receberá o prêmio de Personalidade do Ano. Um dia depois, Paul se apresentará na grande cerimônia da música que será realizada no Staples Center, em Los Angeles.

Fonte: Kiss FM

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Bach: “quero que olhem pra minha carreira como a de Ozzy”

O site Legendary Rock Interviews conduziu recentemente uma entrevista com o ex-vocalista do SKID ROW, Sebastian Bach. Alguns trechos traduzidos da entrevista podem ser lidos abaixo:
LRI: Eu não vou perguntar a você sobre a gravação de ‘Wasted Time’ ou ‘Big Guns’, mas eu quero esclarecer um conceito errado que ainda é surpreendentemente tido como fato depois de todos esses anos e é o fato das pessoas ainda dizerem que você saiu do Skid Row. Isso me emputece porque sou um grande fã do Skid Row  e ouvi a história sobre como rolou o atrito com Rachel Bolan «baixista do Skid Row» por ele não querer fazer a turnê do KISS/Alive de 1996. Daí eles te deram as costas, claro e ainda tocaram na turnê de despedida «?» do Kiss, o que deve ter sido ainda mais frustrante.
Bach: E foi. Claro que foi, e a razão pela qual eles fizeram aquela turnê sem mim é porque nosso empresário Doc McGhee trabalha pro Kiss  e Snake «guitarrista do Skid Row» trabalha para Doc e é a parada deles. Mas eu fui 100% despedido da banda. Eles me mandaram músicas novas e eu disse de cara que não curti e que queria que compuséssemos mais porque eu não ia cantar aquelas músicas. Eles ficaram putos e Doc me ligou e disse, ‘Bem, você tem que cantar porque você é o vocalista da banda, Sebastian, ’ pro que eu respondi, ‘Bem, se você gostou então você que as cante. Eu não entrei pra esse ramo para cantar músicas que eu não gosto só pra lançar algo.’ Eu disse praqueles caras, ‘Eu não sei de você, Srs. Guitarrista e Baixista de Banda de Rock, mas eu não entrei nessa banda de rock pra tocar músicas de merda.’
LRI: O material que eles gravaram sem você tem sido legalzinho e alguns nem tanto…
Bach: É assim, é foda, cara. Eu não tô nessa pra fazer algo ‘legalzinho’ «risos». Eu sei o que você está dizendo, mas eu entrei nessa pra fazer coisas que me estimulem. Eu achei que devêssemos estar fazendo coisas do nível de ‘Youth Gone Wild’ ou ‘In a Darkened Room’, não coisas ‘legaizinhas’. ‘Monkey Business’ e ‘Youth Gone Wild’ não são legaizinhas, elas são ótimas canções, incríveis, e é por isso que as pessoas respondem a elas. Eu não queria lançar um disco com eles que fosse apenas legal. Eu não estou me gabando, mas eu amo meu novo álbum, ‘Kicking and Screaming’, eu o ouço o tempo todo porque eu adoro. Ele tem a mesma energia e o mesmo espírito que qualquer coisa que eu tenha cantado, e tenho muito orgulho dele.
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LRI: Eu acho que o novo material e a nova banda que você tem é bem forte, e com mais um disco de estúdio, você já equipara sua produção com o Skid Row. Paul Stanley disse certa vez que, ‘Há uma razão pela qual sua ex-namorada é sua ex-namorada. Se não houvesse, você ainda estaria com ela.’ Eu sei que te perguntam o tempo todo sobre uma reunião do Skid Row e eu quero saber se você ouve das pessoas que elas estão felizes com o atual estado das coisas.
Bach: Bem, antes de qualquer coisa, obrigado por dizer isso sobre estar a apenas um disco de estúdio de distância, eu te agradeço muito e concordo com isso. ‘Angel Down’ estreou em #190 nas paradas da Billboard, o que foi muito decepcionante, mas daí ‘Kicking and Screaming’ estreou em #68, o que foi tipo, ‘OK eu posso lidar com isso, porque se eu continuar trabalhando e dar outro salto desses no próximo disco, eu estaria no Top 20, o que seria incrível.’ Só o que posso fazer é continuar trabalhando e manter a cabeça baixa e fazer música que eu amo e quem sabe um dia as pessoas conseguirão ver a mim e minha carreira solo da maneira que viram a de Ozzy como artista solo; esse é o padrão de ouro. Não é sempre fácil, mas nada que valha a pena de se ter o é.
LRI: Uma das maiores questões que levantam sobre você está nas reclamações tipo, ‘Sebastian sempre fala de como ele cresceu e está andando pra frente e quer deixar o Skid Row pra trás e tudo, mas daí ele continua a tocar aquelas músicas noite após noite e blah blah blah.’ Da última vez que eu vi, James Hetfield, Chris Cornell, Axl Rose e Paul Stanley todos tocavam músicas do catálogo deles toda noite. Ninguém enche o saco deles por lançar músicas novas e seguir em frente enquanto ainda tocam o catálogo antigo, mas por algum motivo as pessoas te colocam na reta por isso «risos».
Bach: Certo «risos». Cara, claro. Eu vou tocar aquelas músicas, mas se eu só fosse lá e tocasse ‘Youth Gone Wild’, ‘I Remember You’ e ’18 & Life’, seria um show bem curto, não? Eu acho que às vezes as pessoas que dizem coisas desse tipo estão se esquecendo que o Skid Row não foi o Beatles ou o Metallica ou o Guns N’ Roses. Tivemos três sucessos. Três. Se essas três músicas são as únicas que um fã conhece, ou quer, então não é o tipo de rock que eu quero produzir. Eu preciso atrair o fã que está procurando por um pouco mais de rock que isso «risos». Eu tenho muitas músicas em meu repertório e mais estão por vir. Eu quero ter uma carreira longa com centenas e centenas de músicas.
LRI: Você disse que você a princípio ficou decepcionado com a recepção a ‘Angel Down’, mas eu acho que você fez a coisa certa ao continuar excursionando e mantê-lo em evidência por tanto tempo. Eu não acho que tenha lido muitas resenhas negativas dele e até hoje acho que as pessoas curtem o álbum e o peso dele. Tanto que eu acho que ignoraram ‘By Your Side’, que deve ser a melhor balada já escrita que não chegou à primeira posição das paradas. Eu acho que é melhor do que ‘I Remember You’, e pau a pau com ‘In a Darkened Room’ no que tange às melhores músicas que você já gravou.
Bach: Wow, isso é muito bom. Eu amo aquela música. È difícil pra mim ouvi-la porque é uma música tão emocionante. Eu não consigo ouvi-la e não pensar no meu pai porque eu a escrevi pensando nele. Eu acho que muitas pessoas podem se identificar com aquela música se elas perderam alguém importante na vida delas e foi escrita do fundo do meu coração. Se aquela canção mexer com você e grudar em você, esse é o motivo.


Fonte: Whiplash

Guns N' Roses: retorno histórico do grupo ao Ritz

Planejando um retorno em grande estilo a cidade de Nova York, a turma do atual Guns N' Roses  fará um show no histórico Ritz (hoje chamado Webster Hall), 24 anos após a filmagem do consagrado "Live At The Ritz".



O show dará continuidade as demais datas que foram anunciadas hoje, que passarão em todo nordeste americano e uma data em Chicago.
10/02 - Roseland Ballroom - New York, NY
12/02 - Terminal 6 - New York, NY
15/02 - The Ritz (Webster Hall) - New York, NY
19/02 - House of Blues - Chicago, IL
23/02 - The Fillmore - Silver Spring, MD
24/02 - House of Blues - Atlantic City, NJ


Fonte: Whiplash

Imaginaerum - Nightwish

Existem muitas coisas a serem ditas a respeito deste “Imaginaerum”, o sétimo álbum de inéditas de uma das maiores bandas finlandesas de todos os tempos, e um dos expoentes do que se convenciona chamar de metal sinfônico, o Nightwish. Bem, acho que a mais importante é: a espera de longos quatro anos sem material novo valeu a pena. E muito.


A banda conseguiu se reeguer depois de um período muito difícil, cheio de dúvidas e incertezas, onde o futuro era sombrio e os descrentes uma verdadeira legião. O intenso trabalho de composição do incansável Tuomas Holopainen, assim como os esforços dos demais membros da banda, ao longo desses anos resultou em um trabalho soberbo, que concretiza e estabelece definitivamente o nascer de uma nova era para a banda.
"Imaginaerum" é um disco grandioso, impactante, repleto de vieses e facetas que se desdobram de forma espetacular, criando assim uma verdadeira obra de arte: rica, variada, pomposa e emocionante. Vai de baladas de veia pop até as bombásticas orquestrações de trilhas sonoras hollywoodianas, passando por uma profusão étnica, folk e de elementos dos mais diversos e imprevisíveis, criando assim um trabalho único e que transborda criatividade.
O disco já abre de uma forma bastante incomum. 'Taikatalvi' é uma intro em em finlandês cantada por Marco, que soa como uma canção de ninar, lúdica e com um quê mágico irresistivel. Um início de audição muito interessante, que cativa o ouvinte logo de cara.
Logo na sequência chega 'Storytime',o primeiro single do disco e a primeira que ouvimos, ainda lá em novembro do ano passado. Uma música fantástica, realmente impressionante e um single de muito respeito. Anette muito segura e confiante, solta e num tom agradável. E mesmo com tantos elogios, é preciso dizer: não é a melhor do disco!
A próxima tem uma clara influência de Van Halen  da época dourada da banda americana. Durante o acampamento de verão da banda, onde muita coisa foi composta, foi comentado por eles que haveria uma música assim, mas acredito que nínguem suporia que fossem assim evidente. Esta 'Ghost River' tem bastante peso, teclados oitentistas, um coral de crianças sensacional e uma letra sombria. As interpretações de Marco e Anette são impecáveis, versáteis e teatrais. Destaque especial para a atuação de Emppu também.
'Slow Love Slow' é um perfeito jazz de cabaré, onde Anette canta de forma doce e suave, acompanhada por uma melodia de piano tocante e uma banda que parece encarnar o espírito de New Orleans. Uma fiaxa que denota o talento de Tuomas como compositor que não se prende aos próprios clichês
Do cabaré pulamos para uma animada festa folk com 'I Want My Tears Back', que logo de cara nos manda os mais típicos riffs do Nightwish, que logo incorpora acordeões e bagpipes criando um clima folclórico maravilhoso e empolgante. Uma das minhas favoritas!
'Scaretale' é um pesadelo. Um daqueles pesadelos que todo mundo já teve, de se ver em algum lugar meio sombrio e de repente se ver cercado de coisas assustadoras e não ter para onde correr. A música parece uma peça de teatro, ou um número circense, de elementos lúdicos que facilmente podem se tornar assustadores de uma hora para outra. As orquestrações são invcríveis, jogando o clima da canção nas alturas. Pequena obra-prima.
Unindo-se a esta última temos 'Arabesque', uma faixa instrumental de ritmos e batidas árabes aliadas a orquestra, numa profusão estonteantes de sons que se sobrepõem uns aos outros, construindo uma aura tão alta que é de ficar embasbacado.
Despedidas nem sempre precisam ser um adeus, mas quem sabe apenas um até logo. É mais ou menos essa a ideia por trás da lindíssima 'Turn Loose the Mermaids'. Tuomas contou que compôs após o seu avô ter falecido, quando viu sua avó se despedindo dele, oque o deixou profundamente mexido na época. Tem belas melodias de piano, uma leve mas marcante veia folk e uma certa influência de My Dying Bride. Quem sabe a mais bela canção do grupo.
A audição segue agora com 'Rest Calm'. Esta tem uma estrutura um pouco diferente do comum, pois seu refrão não explode nas alturas, de certa forma pegando o ouvinte desprevenido. Mas é uma grande canção, com muito feeling, onde mais uma vez Anette e Marco dão show. Faixa épica e grandiosa, mais um excepcional destaque!
'The Crow The Owl and The Dove' conta com a participação especial Troy Donockley (gaitista que já tocara com abanda no “Dark Passion Play”) nos vocais, fazendo um excelnete dueto com Anette. É uma canção de veia mais pop, mas nem por isso é ruim, muito pelo contrário, pois faz com que o disco não soe repetitivo e que abusa das mesmas fórmulas. Grande canção de uma letra é maravilhosa.
A próxima faixa é a que eu, pessoalmente, considero como a melhor disco: 'Last Ride of The Day'. Empolgante, grandiosa, com orquestrações e um refrãoqe são de tirar o fôlego. Anette se mostra mais a vontade do que nunca, dando o melhor de si, com versatilidade e emoção ao interpretar. Letra bastante positivista e inspiradora, trazendo de volta à tona a velha faceta mais iluminada do Nightwish.
O fim se aproxima e agora temos a longa 'Song of Myself'. Como nas demais canções, as orquestrações são o grande destaque, mostrando-se extremamente bem compostas e que levam o ouvinte para um passeio em uma montanha russa de sensações. Metade da canção uma espécie de poema, narrado por várias vozes bastante distintas. Uma forma inspiradora de encaminhar o grande final.
E a viagem chega ao fim com a faixa que dá título ao álbum. Um medley de todas as músicas, uma retrospectiva de todas as emoções que sentimos nessa insana jornada pelo mundo da imaginação e fantasia, do passado e do futuro, das alegrias e das tristezas. Um final digno para um disco que flerta com a perfeição.
"Imaginaerum" é um trabalho de afirmação. Simplesmente deixa o seu antecessor comendo poeira (e olha que eu acho ele um disco realmente bom). Na comparação com o último trabalho, eu sinto que este é mais coerente, mais firme, mais sólido. É tão longo quanto, porém os 75 minutos de audição passam voando, sem por um segundo se tornar cansativo ou muito massante. E ainda é preciso dizer que este é um álbum é mais alegre, mais luminoso, mais otimista, onde a escuridão aparece mas não é o grande destaque.
Anette é agora parte da banda, querendo os puristas ou não, está confiante e segura de si, dando seu melhor. Tuomas sabe compor para orquestra, diferentemente de outros artistas desse estilo que geralmente apenas jogam alguma orquestração qualquer em cima da música. Marco, Jukka e Emppu completam o time dando a liga que fez dessa banda o sucesso que ela é, tendo o lugar de destaque quemerecem sems erem ofuscados por Tuomas e Annete.
Não vou me atrever a afirmar categóricamente que este seja o melhor disco do Nightwish, pois cada um dos disco que eles já lançaram são únicos e especiais. Porém eu posso afirmar que ao lado de “Once” (2004), “Imaginaerum” ocupa o topo da discografia da banda, podendo assim estar na categoria de obra-prima.
Um trabalho riquíssimo, que alia a raíz folk européia com a grandiloquência orquestral e todo o carisma que esses finlandeses fizeram se tornar sua marca registrada ao longo dos anos. Parabéns Nightwish, e que continue nos presentenado com muitos e muitos discos tão incríveis quanto este ao longo dos anos!
O Nightwish é:
Anette Olzon – Vocais
Tuomas Holopainen – Teclado e piano
Jukka Nevalainen – Bateria e percussão
Marco Hietalla – Baixo e vocais
Emppu Vuorinen – Guitarra
Track List:
1. Taikatalvi (02:35)
2. Storytime (05:22)
3. Ghost River (05:28)
4. Slow, Love, Slow (05:50)
5. I Want My Tears Back (05:07)
6. Scaretale (07:32)
7. Arabesque (02:57)
8. Turn Loose the Mermaids (04:20)
9. Rest Calm (07:02)
10. The Crow, the Owl and the Dove (04:10)
11. Last Ride of the Day (04:32)
12. Song of Myself (13:37)
13. Imaginaerum (06:18)


Fonte: Whiplash